7 dicas matadoras para você organizar suas finanças pessoais em 2018

7 dicas matadoras para você organizar suas finanças pessoais em 2018

  Sábado, 17 de novembro de 2018

    7 dicas matadoras para você organizar suas finanças pessoais em 2018.

    Você sabe qual a relação que um filme de comédia americano (do estilo besteirol) tem com as finanças pessoais? O filme a ser considerado chama-se “Cara, cadê o meu carro?” e a relação entre estes temas revela-se num ponto bem específico.

    Você sabe qual a relação que um filme de comédia americano (do estilo besteirol) tem com as finanças pessoais? O filme a ser considerado chama-se “Cara, cadê o meu carro?” e a relação entre estes temas revela-se num ponto bem específico.

    Explico a seguir:

    A trama começa quando dois amigos acordam após uma noite de farra, sem se lembrar de nada do que aconteceu na véspera. Nossos “heróis” passam o dia inteiro tentando descobrir o que fizeram na noite anterior.

    Nesta busca, eles são constantemente abordados por uma série de personagens muito estranhos. O discurso entre estes personagens é o mesmo: eles estão atrás de um objeto chamado “transfigurador contínuo”.

    Sempre que a dupla de protagonistas (estrelada por Ashton Kutcher e Seann William Scott, o “Stifler” da série American Pie) questiona o que é o tal do “transfigurador continuo” e recebe a mesma resposta:

    Trata-se de um objeto cujo mistério só não é maior do que o seu poder.”

    E é neste ponto que eu queria chegar.

    Por que é importante aprender mais sobre finanças pessoais?

    Se você deseja alcançar a sua independência financeira e garantir uma vida de fartura, liberdade e poucas preocupações com relação ao dinheiro, você precisa dominar suas finanças pessoais.

    Se você não tem esta pretensão e confia na aposentadoria que lhe será fornecida pela previdência social, adivinhe! Você também precisará dominar as finanças pessoais.

    Não vou entrar em muitos detalhes sobre o tema “previdência social”. Só que a aposentadoria que você receberá no futuro, pelo INSS, não será o suficiente para cobrir os seus gastos na “melhor idade”.

    Então, você deverá dedicar algum tempo e certa dose de trabalho às suas finanças hoje, para que possa viver uma vida mais digna e com mais liberdade no futuro.

    Muitas pessoas evitam este tema por conta de sua aparente dificuldade. Outras, simplesmente o negligenciam por não gostar do assunto ou por achar que ele não é tão importante assim.

    No dia a dia, muitas pessoas dizem que não cuidam de suas finanças porque não gostam de matemática. O que estas pessoas não sabem é que o processo de organização de finanças pessoais envolve muito mais comportamento do que conhecimento.

    Por acaso, você já se sentiu meio perdido ou sem saber o que fazer com o seu salário, assim que você o recebe? Não entende muito o quanto precisa guardar para o futuro, e como investir esta parcela?

    Para você que respondeu “sim” às perguntas acima, eu trago boas notícias: existem algumas regras de finanças pessoais que são muito fáceis de aprender e que podem ser aplicadas imediatamente.

    Neste texto, reunimos as 7 principais dicas para os iniciantes no tema. São conceitos simples, porém poderosos, que certamente lhe ajudarão muito na sua trajetória rumo à independência financeira.

    Então, vamos lá? Continue lendo para conhecer estas incríveis dicas!

    1 – Regra dos 72

    A regra dos 72 é uma simples regra utilizada para se entender a força dos juros compostos.

    “Os juros compostos é a oitava maravilha do mundo. Aqueles que entenderem seu funcionamento, o recebem. Aqueles que não entenderem, o pagam”, Albert Einstein.

    Para quem não sabe, juros compostos são o efeito que uma taxa de juros tem sobre o capital aplicado + os juros já gerados por este investimento. Com a regra dos 72, você poderá descobrir o prazo em que seu investimento irá dobrar de valor.

    Para isto, basta dividir 72 pela taxa de juros da aplicação.

    Quando iniciei a redação deste artigo, existia um título prefixado do governo oferecendo juros de 16% ao ano para os investidores. Você saberia quanto tempo uma aplicação neste título levaria para dobrar o valor investido?

    72 dividido por 16 é igual a 4,50! Ou seja, em 4 anos e meio, mais ou menos, o seu montante aplicado iria dobrar de valor (sem considerar, é claro, o efeito do IR no resgate).

    2- Controle o seu fluxo de caixa e faça orçamentos mensais

    Pode parecer algo trabalhoso ou até mesmo chato, mas anotar todo o dinheiro que entra e sai de seu bolso e de sua conta é essencial.

    Com um bom controle, você saberá exatamente qual está sendo o destino dado ao dinheiro que você ganha.

    A partir deste ponto, você precisa criar um orçamento mensal, que nada mais é do que um plano de onde gastar o seu dinheiro.

    “Ter um orçamento é dizer ao seu dinheiro para onde ele deve ir, em vez de se perguntar para onde ele foi”, John Maxwell.

    Este orçamento pode ser feito numa agenda (com envelopes), numa planilha de excel ou até com o auxílio de diversos programas de computador e aplicativos para celular desenvolvidos com este intuito.

    Definitivamente, controlar o seu orçamento é o primeiro passo que deve ser dado para que você faça o dinheiro trabalhar para você.

    No Brasil, o tema finanças pessoais possui ainda, infelizmente, as mesmas características que o transfigurador contínuo: é um tema cujo mistério (para a maioria das pessoas) só é superado pelo seu poder (no caso, o poder de transformação na vida das pessoas).

    3 – Constitua uma reserva de emergência

    Você já passou por algum evento aleatório ou seja, impossível de ser previsto, que lhe causou um grande impacto financeiro?

    Segundo o autor best-seller norte americano Dave Ramsey, um estudo da revista Money Magazine constatou que 78% das pessoas passam por um evento imprevisível e financeiramente negativo em um período de 10 anos.

    Assim, de um dia para o outro (no caso, no raiar de um novo ano) a gente acaba ficando com apenas 2 alternativas: arcar com o alto valor dos imprevistos ou ficar sem saber o que fazer!

    Um gasto imprevisível pode vir de diversas fontes como: Conserto de carro, Perda de emprego, Tratamento médico não coberto pelo plano de saúde… Entre outros!

    A questão é: você deve ter um valor separado para os dias piores – mesmo porque ele não acontece só com os outros e pode acontecer com você sim.

    A reserva de emergência, assim como a contratação de seguros, serve para lhe dar tranquilidade e paz de espírito para encarar más fases. Sem ela, corremos o risco de recorrer a empréstimos bancários ou pior ao crédito rotativo do cartão de crédito.

    Mas, afinal, qual deve ser o tamanho da sua reserva de emergência? Gosto de trabalhar com um valor entre 3 e 12 meses de despesas mensais, que são as maiores recomendações dos especialistas em finanças.

    Esta quantia deverá variar de acordo com as suas características. Se você é um funcionário público, com estabilidade, pode se dar ao luxo de ter algo entre 3 e 6 meses de reservas.

    Por outro lado, caso você seja um empreendedor, com receita instável, o ideal é ter 1 ano de reservas.

    E, por fim, onde investir o capital de sua reserva?

    Simples: em algum instrumento de renda fixa pós-fixado e, mais importante, com liquidez diária. Lembrando aqui que liquidez diária significa acesso rápido ao capital aplicado.

    4 – Crie planos de curto, médio e longo prazo

    A constituição de uma reserva de emergência, conforme tratei no tópico acima, nada mais é do que o seu primeiro plano que deve ser seguido.

    Mas, após constituí-la, você deve ter outros planos que contemplem seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

    Estes planos, acima de tudo, devem ser bem claros e devem ser escritos seja num caderno, seja num documento do word, para que você crie um compromisso consigo mesmo.

    Com os seus planos bem definidos, você conseguirá traduzir sonhos tangíveis como a realização de um curso no exterior, a troca de carro, em valores numéricos.

    Você precisa conhecer a magia de se ter planos claros e definidos.

    Um estudo realizado por psicólogos de Harvard e da Dominican University of California mostrou que pessoas que possuem planos e objetivos por escrito os alcançam com 50% mais frequência do que pessoas com objetivos e planos em mente, porém não por escrito.

    Mas, enfim, o que o seu plano deve conter? Essencialmente, os pontos abaixo:

    1. Seu objetivo a ser alcançado, em termos de valor.
    2. O tempo necessário que você estima poupar para alcançá-lo.
    3. O valor que você dispõe para poupar mensalmente.

    5 – Invista religiosamente parte da sua receita mensal em seu plano de longo prazo

    Para mim, está é a dica mais importante de todas. É a dica que você deve começar a implantar agora. É a dica que irá mudar a sua vida.

    Conforme abordado no início deste do texto, você pode confiar que a previdência social não será suficiente para lhe garantir uma boa renda no futuro.

    Então, assim que você passar a dominar o seu fluxo de caixa sabendo “na ponta do lápis” qual é o custo mensal necessário para manter o seu padrão de vida, criar sua reserva de emergências e estabelecer planos financeiros, você precisa começar a preparar o seu “pé de meia”.

    O seu principal plano de longo prazo deve ser aquele que irá lhe garantir uma renda passiva necessária para cobrir o seu gasto no futuro.

    Este será o seu principal plano. É o plano para alcançar a sua liberdade financeira!

    Logo, você precisa se dedicar a ele. Criar um compromisso de aportes mensais de pelo menos 10% de sua receita. Claro que quanto maiores as porcentagens, melhor será!

    E é esta disciplina que você precisa ter. Pense neste investimento como um pagamento a si mesmo. Pense que ele está sendo feito por um motivo bom.

    É graças a este pagamento mensal que você um dia irá olhar para o seu extrato de investimentos e pensar “hoje, sou livre para fazer o que eu quiser. O rendimento de meus investimentos supera os meus gastos. Sou financeiramente independente”.

    Com planos claros e com disciplina, você chegará lá.

    6 – Sempre considere o impacto da inflação

    Certamente, você já percebeu que o preço de praticamente tudo costuma subir com o tempo.

    Isto é, em suma, o efeito da inflação. A inflação nada mais é do que o aumento geral no nível de preços. Se a taxa de inflação no ano foi de 6,40%, significa que, em média, uma cesta de produtos variados que custava R$ 100 no ano passado custa hoje R$ 106,40.

    No Brasil, ela é medida por alguns índices, sendo os mais utilizados o IPCA e IGP-M.

    Na elaboração de seus planos de investimento, você deve sempre atualizar os valores (as metas), ao menos uma vez por ano, com base na inflação do período.

    Por exemplo: digamos que você tinha como objetivo de longo prazo, acumular um patrimônio de R$ 1.000.000,00 em 20 anos.

    No fechamento do ano, você deveria atualizar este valor para R$ 1.064.000,00, que nada mais é do que o mesmo milhão atualizado pelo aumento médio dos preços ocorridos.

    Da mesma forma que é importante atualizar os seus objetivos pela inflação, você precisa também sempre considerar os retornos de suas aplicações acima da inflação, o que é chamado de retorno real do investimento.

    No mesmo exemplo em que considerei a inflação, imagine que você tivesse o montante de R$ 100.000,00 na poupança.

    No final do ano, este valor seria atualizado para R$ 107.160,00, lhe gerando num primeiro momento uma boa sensação de ganho de R$ 7.160,00.

    Entretanto, considerando que tudo que você conseguiria comprar com R$ 100.000,00 um ano atrás agora custa, em média, R$ 106.400,00, seu ganho real foi de apenas R$ 760,00, ou irrelevantes 0,76% em um ano.

    A partir de hoje, fique atento tanto à inflação quanto ao rendimento de suas aplicações. Não deixe que a inflação corroa o retorno do seu patrimônio acumulado com tanto suor e trabalho duro.

    Considere que os números acima são apenas exemplares, para dar uma ideia melhor do que estamos falando, ok? Portanto, essas taxas não representam a realidade de 2017/2018.

    7 – Descubra o “seu número” para independência financeira

    Se você chegou aqui, certamente está muito mais preparado para lidar com suas finanças do que no início do texto. Meus parabéns!

    O caminho em direção a independência financeira começa justamente com o domínio destes conceitos simples, porém pouco disseminados, de finanças pessoais.

    Este número pode variar de acordo com o seu perfil como investidor e a constituição de sua carteira de investimentos.

    Entretanto, eu gosto de dizer que, quando suas despesas anuais forem em torno de 6% a 8% do patrimônio investido, você pode se considerar financeiramente independente.

    É geralmente neste ponto que o seu dinheiro trabalhará mais do que o suficiente para cobrir seu estilo de vida.

    E como fazer este cálculo? É fácil: basta que você estime quais serão os seus gastos anuais que você demandará na sua aposentadoria e dividir este valor por 0,06 e por 0,08.

    O seu montante necessário para que você seja financeiramente independente certamente estará entre estes dois valores.

    Nesta estimativa de gastos anuais futuros, não se esqueça de prever dinheiro para cobrir custos que crescem mais rápido conforme envelhecemos, como o plano de saúde e dinheiro para viajar muito!

    Por fim, caso você esteja se perguntando: por que um valor entre 6% e 8%? Da onde você tirou este número? Este número é a rentabilidade acima da inflação que eu estimo que uma boa carteira moderada de investimentos possa auferir no longo prazo.

    Assim, se você retirar apenas o rendimento acima da inflação, seu patrimônio será preservado e você viverá numa absoluta tranquilidade financeira!

    Ter o controle de suas finanças não é uma tarefa fácil, mas pode ser bem simples. Para isso, basta que você domine e aplique alguns conceitos básicos, que crie planos e monitore os seus gastos.

    Escolher o melhor curso de finanças da atualidade

    O segredo do mundo é o conhecimento. Logo, se você quer ter sucesso em qualquer área da sua vida, deve estudar. No mercado financeiro, isso pode ser feito através dos cursos de finanças.

    Mas, será que existe algum curso recomendado? Aliás, como escolher o melhor curso de finanças da atualidade?

    Sim, existem formas de encontrar um bom curso para estudar o mercado financeiro. E a escolha errada pode te fazer perder dinheiro.

    A nossa recomendação é: não deixe de estudar… Mas faça isso com fontes confiáveis.

    A melhor forma de provar uma afirmação é com a prática. Então, vamos ser bastante objetivos a partir de agora!

    Considere que estamos falando de Robinson Trovó. Ele é conhecedor do mercado financeiro por tê-lo estudado por muito tempo e com muitos cursos sobre finanças.

    Dessa forma, ele largou a faculdade que tinha e entrou no mercado do dinheiro. Perdeu todo seu investimento e continuou estudando ainda mais.

    Depois, tornou-se um dos poucos brasileiros a somar 1 milhão de reais quando ainda tinha menos de 30 anos.

    Trovó, após conseguir êxito nesse mercado, criou um curso a partir dos seus erros e dos seus acertos.

    Logo, por que deu certo? Porque ele errou muito antes de aprender a se portar na bolsa de valores.

    Agora, isso responde esse tópico: a base usada para a criação desse curso de finanças é justamente o seu empenho e a sua experiência no mercado financeiro.

    Ele não criou algo a partir do que ele achava, mas sim com as informações que ele colheu durante a empreitada do seu primeiro milhão de reais.

    Isso faz sentido para você?

    Curso de Finanças Risco Zero nos Investimentos tem a ver com a história de um homem que estudou o mercado e atuou nele. A parte disso, criou uma metodologia de estudos.

    Aqui, não há segredos! Você vai poder aprender com quem já viveu “dentro dos gramados”.

    Se um rei te ensinasse a investir dinheiro, será que esse ensinamento seria condizente com a sua realidade? Possivelmente, ele falaria até de castelos e camelos… Coisas que podem estar distantes do seu mundo atual.

    Para quem não conhece a história do Trovó, vamos contar brevemente – observe as tamanhas semelhanças que ele tem com você!

    Robinson Trovó não herdou dinheiro da família e nunca ganhou dinheiro algum na loteria do governo federal.

    Também não encontrou o gênio da lâmpada mágica e nem foi inventor de uma grande bugiganga que lhe rendesse alguma fortuna.

    Ah, se você pensa que ele se casou com uma mulher rica… Está equivocado!

    Como a maior parte de nós, brasileiros, ele estudou muito para “se tornar alguém na vida” – mas, como muito de nós também, ele fracassou.

    Ao chegar ao mercado de trabalho, Trovó se deparou com uma dura realidade – um esgotamento de vagas e uma concorrência desleal de opções de trabalho.

    Abandonou a profissão para estudar finanças. E, posteriormente, vendeu o carro para investir dinheiro na bolsa de valores!

    Repare bem na história desse cara… Você consegue ver alguma semelhança coma sua realidade?

    Isso é importante porque mostra que ele também tinha uma vida “normal”. Como todo brasileiro, lutou por uma vida digna. Estudou muito, pesquisou, enfrentou o mercado de trabalho.

    A única diferença é que ele teve ousadia para buscar conhecimento no mercado financeiro – e se deu bem com isso!

    Você pode ter o mesmo fim, se quiser. E pode começar a mudar de vida a partir de hoje, com o curso do Trovó. Essa é uma ótima chance de aprender sobre esse mercado tão desconhecido e ao mesmo tempo tão promissor!

    Você já sabe quase tudo que precisa para aceitar um curso de finanças que realmente valha a pena. Mas resta um ponto, muito importante!

    Se você já dedicar um tempo para o estudo, precisa saber se há chances reais de aplicar aqueles conhecimentos na prática.

    Nós já falamos sobre o autor, a metodologia, a base e porque tudo isso tende a dar certo para você também.

    Oras, se uma pessoa que é como você conseguiu ganhar dinheiro na bolsa de valores, fica lógico que o curso de finanças oferecido por ele vai gerar ótimos resultados para você também, não é?

    Ainda que essa afirmação faça todo sentido, as pessoas costumam exigir um pouco mais para ter “segurança” na hora de começar a estudar o mercado.

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