1. Reconhecer os erros: antes de tudo temos que aceitar que muitas vezes a gente se equivoca com a educação das crianças. Analisar o que tenhamos feito de ruim é o primeiro passo para não voltar a cometer erros desse tipo.
2. Aprender a relaxar: tem ocasiões que o nosso filho paga pela consequência do estresse que acumulamos. Por isso, é importante diminuir esse nível de ansiedade. Basta respirar fundo, passear uns cinco minutos pela rua, fechar os olhos e pensar em um lugar bonito e tranquilo ou escutar música relaxante. Também ajuda fazer exercícios e ainda descansar bem.
3. Trabalhar a empatia: não podemos nos esquecer que já fomos criança, e lembrar também que a gente já derrubou um copo de água, que tínhamos preguiça de recolher os brinquedos ou nos fazíamos de surdos quando nossa mãe nos chamava para jantar. As crianças têm certas condutas que a gente tem que aprender a lidar enquanto elas vão aprendendo.
4. Estabelecer regras e rotinas: para evitar que a casa se torne num caos e as crianças se comportem é fundamental impor regras e limites na sua educação, assim como rotinas para que aprendam quais são suas obrigações em casa. Nem sempre elas seguirão as regras e nem sempre executarão as tarefas, mas se cada um tem uma responsabilidade ajudará a descarregar a tensão diária e evitaremos muitos momentos que provoquem com que a gente perca a paciência.
5. Concentrar-se no que é importante: os pais sempre querem impor a sua opinião nos mínimos detalhes, por exemplo, se a gente quer que o nosso filho se agasalhe, tanto faz se ele não quiser colocar a blusa vermelha e sim a verde. O importante é que ele saia de casa bem abrigado.
6. Dedicar tempo de qualidade: ainda que a loucura do dia a dia seja tremenda é importante reservar um tempo, ainda que pequeno para brincar com as crianças para desfrutar com elas deliciosamente. Nem todos os dias têm que ser apenas tarefas, deveres e rotinas. Divertir-se e rir ajuda a liberar o estresse e a levar a vida com mais filosofia.
7. Deixar a criança ser ela mesma: temos de controlar a necessidade de fazer todas as coisas à nossa maneira e deixar com que a criança nos diga o que ela gosta e do que ela não gosta, que ela se expresse e realize suas tarefas como ela acredita que seja conveniente. Não temos de controlar cada coisa a criança diz, faz ou pensa.
8. Ensinar com o exemplo: se somos amáveis com as crianças, não gritamos com elas e as tratamos com respeito elas nos devolverão isso mesmo, porque o seu comportamento será muito melhor do que se estivermos constantemente repreendendo-as ou desaprovando o seu comportamento.
Fonte: br.guiainfantil