10 dicas de finanças para empresas que estão começando

  Quinta, 25 de julho de 2019

    1) Pense nas suas finanças

    Regra de ouro: Não misture as finanças da empresa com suas finanças pessoais. Sim, isso pode ser difícil no começo, mas é essencial para manter (ou não piorar) a sua saúde financeira e não comprometer o negócio também.

    Na medida do possível, se esforce para equilibrar suas contas e procure ser ainda mais prudente com as contas da empresa. Agir dessa forma irá, no mínimo, te poupar de menos um problema financeiro para resolver.

    2) Pense nos conceitos

    Não pense que entenderá todo o necessário sobre finanças apenas por meio da rotina administrativa. Não ter domínio sobre importantes conceitos como lucro, investimentos, capital de giro, faturamento, entre outros, pode tornar o negócio deficiente nesses aspectos.

    Como o empreendedor nem mesmo vai saber diagnosticar as falhas, ele pode desperdiçar tempo e recursos que poderiam estar sendo empregados na solução do problema real ao invés de tomar medidas como fazer novos investimentos na tentativa de melhorar o cenário.

    Por isso, conhecer a teoria, aplicar os conhecimentos e dar atenção a outros aspectos da administração desde o início pode minimizar muitas perdas.

    3) Pense nos riscos

    Empreender não é um dos investimentos mais seguros e simples, portanto aceite que as coisas podem não ser da maneira como imagina ou precisa. Para alcançar sucesso, muitas vezes é preciso se arriscar e até lidar com alguns prejuízos.

    Mas não esqueça de que terá melhores chances se fizer um bom planejamento, tiver pensamentos e atitudes realistas e tomar medidas conscientes, adequadas e sensatas considerando seu contexto e possibilidades.

    4) Pense no orçamento

    Saber elaborar um orçamento inteligente pode prevenir dívidas e resolver questões antes de se complicarem. Pode parecer um pouco chato detalhar cada item e pensar com cuidado nos valores, além de que são necessárias algumas habilidades para negociar, mas se certificando de economizar e investir onde for mais apropriado, logo verá os resultados no desempenho e nas finanças da empresa.

    5) Pense nas compras

    Tenha discernimento para adquirir somente, e em quantidade razoável, o que é necessário para o funcionamento da empresa. Para isso, irá precisar conhecer as necessidades, os pontos fortes e fracos da empresa, os melhores fornecedores, as melhores condições de compra e outros fatores relevantes para o seu ramo.

    Sim, a pesquisa exige certo tempo, mas o tempo “perdido” irá ser revertido em dinheiro poupado caso se comprometa a fazer bons negócios com base na sua análise detalhada.

    6) Pense nas vendas

    Use ferramentas para ter um bom controle de vendas. Manter um registro vai ser útil para auxiliar nas decisões sobre direcionamento de foco e investimentos, além de facilitar o diagnóstico caso algo não vá bem.

    Algumas informações que você deve incluir no registro são:

     

    • datas das vendas;
    • compradores;
    • produto/serviço vendido;
    • valor pago;
    • forma de pagamento;

     

    Numa planilha eletrônica, é possível organizar e atualizar essas informações de maneira rápida e fácil. Parando para consultar e fazer alguns cálculos, você saberá qual o lucro gerado, quais produtos têm melhor e pior desempenho, qual é o método de pagamento mais popular e como vai o negócio como um todo.

    Recomenda-se fazer uma análise regular das vendas para não deixar pequenos problemas se estenderem e nem perder oportunidades.

    7) Pense nos gastos

    É importante saber como o dinheiro da empresa é gasto. Esteja atento aos custos que não acrescentam nem trazem rentabilidade. Analise constantemente o orçamento do negócio e os gastos necessários para economizar sempre que possível. Planeje de maneira inteligente e evite o desperdício. Pequenas atitudes podem fazer grande diferença!

    8) Pense nas dívidas

    Caso o negócio tenha dívidas, é ainda mais necessário analisar as finanças com cuidado. Além de buscar o equilíbrio nas compras e gastos, busque maneiras de otimizar o lucro e saiba determinar como, quando e se conseguirá quitar as dívidas.

    Priorize o pagamento dos débitos com base no custo e no grau de importância para o negócio. Tenha um “plano B” para recorrer caso precise interromper parcialmente o fornecimento de algum produto ou serviço relevante até voltar a ter saldo positivo.

    9) Pense no controle

    Como ter uma base de dados confiáveis para medir corretamente o desempenho do negócio? Tendo disciplina, organização e comprometimento.

    Se o controle financeiro não for levado a sério, vai ser difícil saber exatamente quanto dinheiro entrou, quanto dinheiro saiu (e por onde saiu), o que falta e o que sobra no negócio.

    No início, isso pode parecer não fazer diferença, ainda mais se você for o tipo de pessoa que não tem o costume de calcular seus gastos e despesas. Mas logo perceberá que o mundo empresarial tem um ritmo diferente, tem demandas diferentes e o empreendedor precisa se adequar.

    Lembre-se de que informações incorretas, fruto de desleixo ou pressa, podem prejudicar a percepção da saúde financeira da empresa. Vale a pena tirar alguns minutos para conferir os registros constantemente, pois assim você estará consciente do que está sendo feito e do que precisa ser feito para o sucesso da empresa.

    10) Pense no progresso

    Como avaliar a performance do negócio de maneira objetiva e prática? Por meio da definição de metas e objetivos financeiros. Todo mundo fala disso, mas como funciona e por que é útil fazer?

    A partir de pequenos alvos bem escolhidos, você é capaz de medir a capacidade da empresa dentro de algumas condições e prazos. Esses alvos nada mais são do que passos necessários até um objetivo maior, o qual é melhor definir previamente para não desperdiçar oportunidades nem esforços.

    Por manter a empresa no caminho das metas, você terá um incentivo constante para progredir e fazer mudanças visando não perder o foco. Na medida em que for vencendo cada uma, conhecerá melhor o potencial do negócio e poderá traçar planos cada vez mais realistas e possíveis.

    Reunindo as informações necessárias, filtrando-as de acordo com a necessidade, refletindo sobre e tomando as atitudes cabíveis, com o tempo a administração financeira não será mais um fardo tão pesado, mas apenas outra parte vital da rotina empresarial. Além disso, ver na prática e sentir no bolso seus efeitos será um grande estímulo para manter um inteligente controle das finanças e continuar lucrando.

     

    Fonte: jurosbaixos

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