Quando percebemos que nossos filhos estão muito imersos em jogos virtuais ou em atividades solitárias como assistir a televisão, ficamos bem preocupados, certo? Essa não é uma preocupação infundada, é muito mais que nosso instinto de proteção.
Realidades virtuais em excesso podem se tornar danosas. Isso porque as crianças começarão a vivenciar experiências (aventuras, descobertas, etc) por meio dos personagens, o que causará uma falsa sensação de prazer e realização.
Enquanto se “realizam” virtualmente, as crianças estarão fisicamente sedentárias (e possivelmente solitárias) na sala de casa. Pensando nessa situação, resolvemos compartilhar com você uma lista de atividades educativas para crianças. E o melhor, todas podem ser feitas dentro de casa mesmo. Vamos lá?
Junto a outras pessoas, a criança deve definir quais e quantas serão as categorias do jogo: animal, fruta, nome e marca, por exemplo. Cada criança, então, escreve na sua folha as categorias escolhidas, dividindo-as em colunas.
Em seguida, define-se a letra que será usada como tema da rodada. Normalmente, todos mostram as mãos e a letra escolhida será a correspondente ao número total de dedos que os jogadores mostrarem. A partir daí, usando palavras que iniciem com a letra escolhida, todos devem completar uma linha em cada categoria.
Quando o primeiro jogador terminar, ele deve gritar “Stop!”, todos devem parar de escrever. Contabiliza-se a rodada: sempre que o jogador tiver sido o único a colocar uma palavra na categoria, ele ganha 15 pontos. Se houver palavras repetidas pelos jogadores, 5 pontos. Se as palavras forem diferentes, 10 pontos. Ganha quem fizer mais pontos.
Separe papéis pequenos e escreva neles: um assassino, um detetive e vítimas (em número correspondente ao de participantes). Dobre bem e faça um sorteio: cada jogador deve retirar um papel. Todas as crianças se acomodam, de forma que todas estejam visíveis umas para as outras.
Em seguida, o assassino deve “matar” suas vítimas, piscando discretamente para elas. A vítima diz alto: “morri!”. A brincadeira continua até que o detetive consiga identificar quem é o assassino. Ao descobrir, ele diz: “preso em nome da lei!”.
A rodada acaba quando o detetive consegue prender o assassino ou quando assassino mata todas as vítimas sem ser descoberto. Aí, é só começar de novo.
O jogo é para dois participantes por vez. As crianças devem desenhar duas linhas horizontais e duas linhas verticais se cruzando. O resultado será um desenho com nove espaços vagos.
Cada jogador escolherá seu símbolo — normalmente usa-se um “x” e um círculo. Ambos tiram a sorte para ver quem começa e pronto.
O primeiro marca seu símbolo no espaço desejada e o segundo faz o mesmo. O objetivo de cada jogador é completar uma linha reta (três espaços) com seus símbolos, e impedir que o outro jogador o faça primeiro.
Uma das crianças escolhe uma palavra e faz, em um papel, o número de risquinhos (horizontais) correspondente ao número letras. Como o objetivo dos outros jogadores é adivinhar a palavra, o jogador que escolheu a palavra conta uma dica para os participantes.
A partir de então, a rodada começa, cada participante tem direito a tentar adivinhar uma letra. A cada erro, um bonequinho vai sendo desenhado (cabeça, pernas, braços, corpo, etc). O jogador que descobrir a palavra primeiro ganha. Se o bonequinho for completado antes dos jogadores descobrirem a palavra, eles perdem.
A brincadeira pode ser feita entre duas equipes ou um participante “contra” todos os outros. No segundo caso, um jogador escolhe mentalmente o que imitará: pode ser o nome de um filme, um animal, um artista, etc.
Ele dá uma dica para os participantes, e em seguida, começa sua imitação. Cada um dos outros participantes terá 3 chances para descobrir o que está sendo simulado. Quando o jogo é feito entre equipes, o início do jogo é o mesmo, mas a cada momento, as equipes alternam tentando descobrir o que está sendo interpretado.