Forte chuva causa alagamentos e deslizamentos.

  Segunda, 26 de novembro de 2018
  G1    |      
Forte chuva causa alagamentos e deslizamentos.
    Município entrou em estágio de atenção às 23h40 de domingo (25). Bolsões d'água se formaram em diversos pontos.
     
    A forte chuva que atinge o Rio de Janeiro desde o fim da noite de domingo (25) provoca alagamentos em vias e deslizamentos de terra em vários pontos da cidade na manhã desta segunda-feira (26), segundo os bombeiros e o Centro de Operações. Árvores, fios e um muro também caíram. Na Barra da Tijuca, um jacaré quase foi atropelado na Avenida das Américas. Em Niterói, barranco desabou sobre ônibus - a princípio, sem feridos.
     
    A previsão para esta manhã ainda é de chuva moderada a forte, com alta probabilidade de deslizamentos - já que o solo está encharcado.
     
    Resumo
     
    • Há bolsões d'água que impedem a circulação de carros - sobretudo na Zona Sul;
    • Metrô, barcas, VLT e trens operam normalmente;
    • Aeroporto Tom Jobim está aberto e tem decolagens feitas no visual;
    • Aeroporto Santos Dumont funciona com o auxílio de instrumentos.
     
     
     
    De acordo com o Centro de Operações, a cidade entrou em estágio de atenção - o segundo nível em uma escala que vai até três - às 23h40 devido às áreas de instabilidade com intensidade moderada a forte. Sirenes de alerta tocaram em comunidades da Praça Seca, na Zona Oeste, e do Leme, na Zona Sul. Os bombeiros foram chamados para deslizamentos de terra.
     
    Segundo o Alerta Rio, às 6h45 desta segunda-feira, os maiores volumes de chuva eram registrados na Rocinha (13,2mm) e no Jardim Botânico (7,6 mm).
     
    Em Angra dos Reis, na Costa Verde do estado, choveu em 24 horas 295mm, o equivalente a 172% do previso para o mês de novembro.
     
    Os bombeiros foram acionados após o registro de pelo menos dois deslizamentos de terra nas ruas Jordão e Luís Souto, no Tanque. Ninguém se feriu. O muro de uma casa desabou, e também houve queda de fios e de árvores no bairro.
     
    Ainda na Zona Oeste, houve acúmulo de água na Estrada do Catonho, no Jardim Sulacap, e na Estrada do Cafundá. A água invadiu casas na Estrada do Magarça, em Campo Grande.
     
    De acordo com o Centro de Operações, a cidade entrou em estágio de atenção - o segundo nível em uma escala que vai até três - às 23h40 devido às áreas de instabilidade com intensidade moderada a forte. Sirenes de alerta tocaram em comunidades da Praça Seca, na Zona Oeste, e do Leme, na Zona Sul. Os bombeiros foram chamados para deslizamentos de terra.
     
    Segundo o Alerta Rio, às 6h45 desta segunda-feira, os maiores volumes de chuva eram registrados na Rocinha (13,2mm) e no Jardim Botânico (7,6 mm).
     
     
    Em Angra dos Reis, na Costa Verde do estado, choveu em 24 horas 295mm, o equivalente a 172% do previso para o mês de novembro.
     
    Os bombeiros foram acionados após o registro de pelo menos dois deslizamentos de terra nas ruas Jordão e Luís Souto, no Tanque. Ninguém se feriu. O muro de uma casa desabou, e também houve queda de fios e de árvores no bairro.
     
    Ainda na Zona Oeste, houve acúmulo de água na Estrada do Catonho, no Jardim Sulacap, e na Estrada do Cafundá. A água invadiu casas na Estrada do Magarça, em Campo Grande.
     
    Jacaré 
     
     
    Um jacaré foi visto caminhando na Avenida Ayrton Senna, no meio de um bolsão d’água. O animal quase foi atropelado várias vezes. Um motorista que resolveu parar chamou os bombeiros.
     
    Desnorteado, ele se escondeu debaixo de um carro. O jacaré foi resgatado às 2h, sem ferimentos.
     
     
     
    Zona Sul
     
    Em Botafogo, Laranjeiras e no Jardim Botânico, os motoristas também enfrentaram alagamentos. Bolsões d'água atrapalhavam o deslocamento na Rua Voluntários da Pátria, principalmente na altura da Rua Mena Barreto, às 6h30.
     
    Uma cachoeira se formou na saída do Túnel Rebouças às 6h45.
     
    Vários pontos de alagamento também foram registrados na Avenida Borges de Medeiros, que estava fechada às 7h10.
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