Conheça o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), também apelidado como síndrome do imperador ou síndrome do reizinho.

  Terça, 20 de novembro de 2018
  Redação Site PauloAfonsoTem    |      
Conheça o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), também apelidado como síndrome do imperador ou síndrome do reizinho.

    Uma criança levanta a mão para os pais, grita sem parar e se joga no chão. Provavelmente você já vivenciou ou se deparou com uma cena dessas, já que uma birra aqui, outra ali é normal e inerente ao desenvolvimento das crianças. Quando os chiliques ficam cada vez mais frequentes e já não têm lugar certo para acontecer (escola, casa, restaurante, casa das avós) podem significar um problema comportamental sério chamado Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), também apelidado como síndrome do imperador ou síndrome do reizinho.

    A criança que sofre dessa condição apresenta, além dos ataques, perda rápida de paciência, dificuldade de seguir regras e de relacionamento e reações agressivas e violentas. Ou seja, todo um contexto que pode prejudicar a qualidade de vida da família.

    O que pode justificar o surgimento desse e de outros comportamentos disfuncionais nas crianças são as mudanças socioculturais das últimas décadas.

    Uma característica forte dessa síndrome e que preocupa muito os pais é quando a criança tenta se tornar o mestre indiscutível da família, submetendo os outros membros as suas necessidades e caprichos.

    Algumas situações são quando os “filhos imperadores” escolhem a comida que vai ser feita, onde a família vai passar as férias, o que vai ser visto na televisão, a hora de ir dormir e realizar outras atividades...

    Para atingir os seus fins, gritam, ameaçam e agridem fisicamente e psicologicamente seus pais.

    Muitos psicólogos e psicopedagogos têm enfatizado que um dos fatores que podem levar a criança a adquirir padrões de comportamento da Síndrome do Imperador é a escassez de tempo para os pais educarem e estabelecer normas e limites para sua prole. Necessidades econômicas e um mercado de trabalho instável não oferecem aos tutores o tempo e espaço necessários para a criança, ocasionando um estilo educacional culpabilizante, e por isso ficam propensos a concordar e superproteger seus filhos.

    Também se pode observar nessas crianças uma falta de hábitos afetivos familiares, negligenciando a necessidade de brincar e interagir com as crianças.

    Uma criança levanta a mão para os pais, grita sem parar e se joga no chão. Provavelmente você já vivenciou ou se deparou com uma cena dessas, já que uma birra aqui, outra ali é normal e inerente ao desenvolvimento das crianças. Quando os chiliques ficam cada vez mais frequentes e já não têm lugar certo para acontecer (escola, casa, restaurante, casa das avós) podem significar um problema comportamental sério chamado Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), também apelidado como síndrome do imperador ou síndrome do reizinho.

    A criança que sofre dessa condição apresenta, além dos ataques, perda rápida de paciência, dificuldade de seguir regras e de relacionamento e reações agressivas e violentas. Ou seja, todo um contexto que pode prejudicar a qualidade de vida da família.

    O que pode justificar o surgimento desse e de outros comportamentos disfuncionais nas crianças são as mudanças socioculturais das últimas décadas.

    Uma característica forte dessa síndrome e que preocupa muito os pais é quando a criança tenta se tornar o mestre indiscutível da família, submetendo os outros membros as suas necessidades e caprichos.

    Algumas situações são quando os “filhos imperadores” escolhem a comida que vai ser feita, onde a família vai passar as férias, o que vai ser visto na televisão, a hora de ir dormir e realizar outras atividades...

    Para atingir os seus fins, gritam, ameaçam e agridem fisicamente e psicologicamente seus pais.

    Muitos psicólogos e psicopedagogos têm enfatizado que um dos fatores que podem levar a criança a adquirir padrões de comportamento da Síndrome do Imperador é a escassez de tempo para os pais educarem e estabelecer normas e limites para sua prole. Necessidades econômicas e um mercado de trabalho instável não oferecem aos tutores o tempo e espaço necessários para a criança, ocasionando um estilo educacional culpabilizante, e por isso ficam propensos a concordar e superproteger seus filhos.

    Também se pode observar nessas crianças uma falta de hábitos afetivos familiares, negligenciando a necessidade de brincar e interagir com as crianças.

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