Alex Xela Lima, professor, escritor e egresso do Centro Universitário Unirios (antes FASETE) venceu o Concurso Literário da Academia de Letras e Artes de Paranapuã, no Rio de Janeiro. Entre os mais de 300 concorrentes em 13 categorias, incluindo estrangeiros de Portugal e Angola. Destacou-se em três categorias do concurso, vencendo em 1º lugar na categoria Acróstico (veja no final da matéria), 2º lugar na categoria Aldravia e uma Menção Especial na categoria Haicai.
Como escritor Alex é conhecido por seus belos textos que exaltam as belezas naturais de Paulo Afonso, o poeta da Capital da Energia. Formado em Letras, o professor exerce intensa atividade no campo literário, com reconhecido destaque por suas ações em prol da cultura literária.
Ele atua apadrinhando jovens escritores, doando de livros para escolas públicas, participa de encontros de escritores e divulga eventos literários através das redes sociais.
Sua produção literária e trabalho desenvolvido é conhecido na região dos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe. E agora seu talento começa a ser notado em eventos pelo país e também no exterior, a exemplo do Reconhecimento Cultural por sua participação no “Día Mundial de la Palabra 2020”, concedido pela Hermandad Literaria Rosa Blanca, em Curicó, no Chile.
Ainda em 2020, Alex Xela Lima organizou duas Antologias Poéticas e participou como coautor de outras dezessete obras, além de ter tido textos publicados em sites e revistas digitais. No final de novembro, conquistou o 3º lugar na categoria Poema e o 10º lugar na categoria Conto, no 3º Concurso Literário de Monte Alegre de Sergipe. Em dezembro, participou do Encuentro Literario Internacional Virtual – Día Mundial de la Palabra 2020, realizado pela Hermandad Literaria Rosa Blanca, de Curicó, Chile, dando seus primeiros passos literários fora do Brasil.
Confira o Acróstico vencedor:
Qua-ren-te-na
Quanto tempo falta?
Um dia, uma semana,
Amanhã talvez?
Responda a mim,
Eu quero saber agora.
Na minta, cretina!
Tinha tantos planos
E você os desfez...
Novamente pergunto:
Amanhã talvez?
(Alex Xela Lima, 2020)