Os primeiros beneficiários a receberem a terceira parcela do Auxílio Emergencial são os cadastrados no Bolsa Família, para este grupo o calendário já está definido. Mais precisamente recebem nesta semana os beneficiários com o NIS final de 1 a 3. Confira à seguir o calendário completo para beneficiários do Bolsa Família.
Mesmo sem a liberação , já foi divulgado como funcionará o pagamento da terceira parcela. Assim como aconteceu no pagamento da segunda parcela, nesta o governo dividira o calendário em três grupos distintos, onde o primeiro grupo a receber é o de inscritos no Bolsa Família, o segundo grupo para quem vai receber o pagamento em conta poupança social digital da Caixa e o último grupo para quem deseja sacar o Auxílio em dinheiro ou transferir para outros bancos.
Outra informação já confirmada é a de que os trabalhadores informais e os demais públicos que não envolvam o Bolsa Família poderão sacar o auxílio em dinheiro apenas 10 dias após a liberação do depósito em conta poupança social digital no app Caixa Tem.
Seguindo a ordem de pagamento o cronograma se estenderá até o início do mês de julho.
Para poder pagar a terceira parcela, o governo irá fazer uma reanálise de todos os cadastros que já foram aprovados e se eles ainda estão cumprindo os requisitos necessários. Você que recebe o Auxílio Emergencial e nesse meio tempo conseguiu um trabalho formal, a informação irá constar na Carteira de Trabalho e o sistema irá analisar os dados do benefício e irá vetar o pagamento.
Confira à seguir os motivos que podem impedir que você receba a próxima parcela:
Com expectativas frustradas na última semana que prometiam que o calendário já deveria ter sido liberado, o presidente da república, Jair Bolsonaro, informou em uma live neste último final de semana que o governo está ajustando os últimos detalhes para divulgar nesta semana o calendário completo com todas as informações necessários para o pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial.
Em discussão sobre o valor da 4ª parcela o presidente Bolsonaro já está convencido em pagar R$ 400 nas parcelas de prorrogação, inicialmente a sugestão era de R$ 200, que posteriormente acabou se tornando de R$ 300 como havia sugerido o ministro da economia Paulo Guedes. Mas agora o presidente já está convencido no valor de R$ 400.