Assinado contrato para gestão do aterro sanitário de Paulo Afonso

O diretor Fábio Lopes explica que a execução do serviço, prevê várias ações que garantem ao município receber os licenciamentos determinados por leis.

Nesta quarta-feira (4), o prefeito Luiz de Deus assinou o contrato para a gestão do aterro sanitário de Paulo Afonso com a Empresa Pernambucana de Engenharia Sanitária (Empesa). A solenidade aconteceu nas instalações do aterro, localizada no povoado Campos Novos, durante um café da manhã oferecido pela Secretaria de Meio Ambiente.

Ainda assinaram o documento o secretário de Meio Ambiente, Ivaldo Sales Júnior e o diretor técnico da Empesa, Fábio Lopes. Em sua fala, o prefeito enfatizou a preservação do meio ambiente e a eliminação de impactos ambientais como benefícios principais do novo modelo de gestão, que além de adequar o aterro às normas dos órgãos ambientais, vai gerar 15 empregos diretos e aproximadamente 35 indiretos.

“É uma obra que resolve problemas, como a concentração de urubus e a infestação de animais nocivos à saúde humana. Com a destinação e o tratamento adequado dos resíduos, nós estaremos preservando o meio ambiente e a saúde da população. Além desses benefícios estaremos absorvendo mão de obra local”, explica o gestor.

Para o secretário Ivaldo, o serviço a ser executado pela Empesa representa um grande avanço na qualidade de vida dos pauloafonsinos. Ele reforça que o município de Paulo Afonso já cumpre a Lei Federal nº 12.305/2010, que determinou a extinção dos lixões a céu aberto até 2014.

“É um grande avanço para o meio ambiente, uma vez que o nosso aterro sanitário vai descartar adequadamente os resíduos sólidos, obedecendo as legislações estaduais e federais. Dessa forma, evitaremos a presença de animais vetores de doenças, contribuindo com preservação do meio ambiente e com a saúde da população”.

O diretor Fábio Lopes explica que a execução do serviço, prevê várias ações que garantem ao município receber os licenciamentos determinados por leis. “O trabalho que está se iniciando hoje consiste em fazer a operação do aterro sanitário, conforme determinam as leis e as políticas do setor ambiental. As normas correspondem ao recebimento dos resíduos, compactação, cobertura, drenagem de chorume, água de chuva e gases, obedecendo técnicas de engenharia para minimizar os impactos ambientais. O contrato prevê também o monitoramento ambiental, geometrização da célula antiga, de forma que todo o empreendimento esteja em condições de receber os licenciamentos dos órgãos ambientais” conclui.

Além do prefeito Luiz de Deus e do secretário Ivaldo Sales Júnior, estiveram presentes os secretários de Infraestrutura, Francisco Alves; de Agricultura e Aquicultura, Jandirson Campos Torres e o subsecretário, Alvânio Santana; o administrador do Bairro Tancredo Neves, Luiz Humberto e os vereadores Alexsandro Fabiano (Leco), Jean Roubert e Zé de Abel.