9 coisas que você precisa saber sobre melasma

Segunda, 06 de agosto de 2018 Exercicio fisicos

    Essas manchas amarronzadas que surgem na pele incomodam muita gente. Saiba tudo sobre elas – das causas aos melhores tratamentos

    Problemas de pele, em geral, afetam (e muito!) a qualidade de vida das pessoas. E o melasma não foge à regra. Ora, imagine conviver com manchas escuras – mais especificamente amarronzadas – no rosto, em regiões como testa, bochecha, queixo e nariz.

    “Apesar de menos comum, as manchas também podem aparecer em outras áreas expostas ao sol, como colo e braços”, completa o dermatologista Bruno Vargas, diretor da clínica que leva seu nome, em Belo Horizonte (MG), e criador do Portal do Melasma.

    Listamos abaixo, com a ajuda do médico, detalhes sobre o quadro que vale a pena conhecer:

    1- O que é o melasma e quem é mais acometido

    “Trata-se de uma disfunção na pigmentação da pele devido à concentração de melanina, pigmento que dá a nossa cor”, resume Vargas.

    E dá para dividi-la em três categorias: epidérmica, quando a camada mais superficial da pele é afetada; dérmica, com ocorrência das manchas na derme superficial e profunda; e, por fim, a forma mista, caracterizada por surgimento das marcas na epiderme e derme. “Determinar o tipo é essencial para o tratamento”, avisa o dermatologista.

    Segundo ele, as mulheres entre 25 e 40 anos são as mais afetadas – somente 10% dos casos acontecem em homens. Pessoas de pele morena e negra, além de asiáticos e latinos, têm maior predisposição a encarar esse desconforto.

    2- O diagnóstico depende de uma boa avaliação

    Quando notar o surgimento de manchas, vale procurar um dermatologista. Para fechar o diagnóstico, ele precisa checar, por exemplo, questões como frequência de exposição ao sol, realização de tratamentos hormonais (incluindo aí o uso de contraceptivos), gravidez e histórico familiar.

    “É necessário observar também se o paciente relata coceira ou ferida na região. No caso do melasma, isso não acontece”, frisa Vargas. O médico conta que uma lâmpada chamada Wood, de luz negra, pode ajudar a flagrar o melasma de forma precisa.

    3- A verdadeira relação entre melasma e gravidez

    Não, a gravidez não é a responsável pelo surgimento das manchas – na verdade, não há uma causa decisiva para o surgimento do quadro. “Ocorre que, durante a gestação, os hormônios produzidos pela placenta, como a progesterona, estimulam a hiperpigmentação da pele”, ensina o dermatologista. Por isso, aproximadamente 70% das mulheres com predisposição para o melasma identificam as primeiras manchas durante essa fase da vida.

    “Se associarmos um quadro de predisposição a uma exposição excessiva aos raios solares, a probabilidade de surgimento das manchas aumenta”, acrescenta Vargas. Inclusive, o abuso do sol é um dos fatores que mais colabora para o problema dar as caras.

    As luzes artificiais de ambientes fechados e de dispositivos eletrônicos (celulares, tablets e por aí vai) também têm sua parcela de culpa. “Usar protetor precisa ser um hábito diário”, reforça o dermatologista.

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